Como Uma Onda no Mar...

Está aí uma forma limpa de geração de energia para nosso país. Acredito que sim, é possível fazer. Muitos alegam que é caro, porém, acredito que continuará caro enquanto poucos fizerem. Quando houver incentivos para uma produção massifica, vai baratear e logo muitos países estarão adotando. Viva a sustentabilidade.

Vai Um Refrigerante?

Vai dirigir? não beba. Quer beber? não dirija. Essas palavras são constantemente ouvidas nas milhares de propagandas e ditas por muitos pelo país todo. Porém, pelo que se pode ver, não é levada a sério ainda por muitos brasileiros, já que os acidentes de trânsito frequentemente ainda aparecem nos noticiários. Contudo, nesta quarta-feira(9) o Senado deu sinal de que o meio político continua a trabalhar a favor da paz no trânsito. Pois, aprovou em caracter terminativo, projeto de lei que dá mais rigorosidade ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Segundo a nova proposta aprovada pela comissão do Senado, “torna-se crime a condução de veículos sob influência de álcool ou substância psicoativa”. Já que Atualmente, é permitido dirigir com até 6 decigramas de álcool por litro de sangue. Ou seja, na nova proposta não será permitida quantidade alguma de álcool no sangue do condutor. O projeto agora segue para análise da Câmara dos Deputados, acredito que parte da sociedade fica no aguardo para que mais essa lei seja aprovada e auxilie no combate aos acidentes de trânsito provocados pelo uso do álcool.

Que atitude humana e bonita desses garotinhos, exemplos a serem seguidos.

Correndo no Morro

Para aqueles que estão acostumados as tradicionais corridas em terrenos planos e ao visual das orlas do Rio de Janeiro, preparem-se para uma prova desafiadora e inédita. No dia 6 de novembro desse ano acontece a Rio Up Run, primeira prova onde os participantes terão a oportunidade de correr nas escadarias de comunidades pacificadas na zona sul carioca. Serão 8km com largada na orla de Copa Cabana passando pelas ruas dos morros da Babilônia e do Chapéu Mangueira localizados no Leme. Ótima oportunidade para mostrar que as coisas estão mudando para melhor e que comunidades também podem ser um novo point de corridas de rua.

Quer saber mais e ou se inscrever acesse http://www.riouprun.com.br/

Realidades em Foco

Está em exposição no Centro Cultural da Caixa do Rio de Janeiro os excelentes trabalhos do World Press Photo (WPP). A mostra apresenta diversos trabalhos de fotojornalismo, capturados em diversos lugares do mundo.  19 de junho a exposição termina. Aproveite vale a pena, sinta o impacto.

A Força Precisando de Uma Força

Passado(25/11/2010) meses da épica invasão policial ao Complexo do Alemão, contando com ajuda imprescindível das Forças Armadas Brasileira, no contexto geral, podemos concluir que a operação foi bem sucedida. Acredito que ficou bem claro não só para policia militar e civil do Rio de Janeiro, mas também para a sociedade que assistiu a todo o processo através de seus televisores, que sem a presença já dita aqui “imprescindível” dos blindados da Marinha e dos 800 homens do Exército, seria talvez impossível a ocupação daquele local naquele momento. E já que falo justamente da importante atuação dos mesmo, vejo como momento mais oportuno levantar a questão que a muitos anos vem se discutindo; que é a modernização e profissionalização das Forças Armadas do Brasil.  
O ministro da Defesa, Nelson Jobim em 2008 ficou encubido de entregar ao na época presidente Lula o Plano Estratégico de Defesa Nacional. Projeto este que ia além da compra de equipamentos bilionários para a Marinha, Exército e a Aeronáutica. Mas sim tendo como objetivo principal, mudar a concepção de defesa nacional e redirecionar as prioridades das três Forças. Contudo até hoje nada de tão notável pôde ser notado de mudanças. Submarinos convencionais, helicópteros e  caças supersônicos foram negociados com o governo francês e outros, contudo as três forças continuam capengando com seus atuais equipamentos que mais uma vez volto a afirmar foram extremamente úteis para ocupação da Vila Cruzeiro e Alemão.  Só para dar um exemplo, os fuzis atualmente utilizados pelos soldados do Exercito tem mais de 40 anos, estes, sofrem com defeitos consequentes do tempo de uso, o modelo M113 desde 1976 é utilizado pela Marinha. São exemplos como esses que colocam em pauta o debate, as três forças necessitam urgentemente de reaparelhamento e mesmo após sua importante contribuição para a sociedade brasileira(já que muito do que sai do Rio de Janeiro vai para várias cidades do país), ainda não se vê saída para este sucateamento, esperamos que a presidenta Dilma ao menos de sinal de mudanças a estes fatos.  

A Primeira Vez Sempre Dói

Já se passaram cinco dias desde que Corinthians e Cruzeiro se enfrentaram pela 35 rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol e ainda ecoam os gritos inconformados dos cruzeirenses. E pelo visto o lance “polêmico” ainda vai por muito tempo ser comentado. Polêmicas por polêmicas não era de se espantar que o fato ganhasse tanta repercussão, afinal se trata de um dos “grandes clubes” do futebol nacional, porém acredito que aquele torcedor que conhece de futebol e pela origem tem no coração um time que não faz parte dos 13 e que excepcionalmente joga contra os mesmos, observa essa situação e pensa: “porque quando foi com meu time ninguém deu bola?” (as vezes nem mesmo a imprensa local). Fatos como o que aconteceu com o próprio Corinthians pela Copa do Brasil de 2002  ano que o Timão levou o caneco do mesmo. O adversário do coringão na final era o jovem time do Brasiliense, aquele que assistiu os jogos (dois jogos como até hoje) deixando a paixão de lado, tem no mínimo o bom senso de dizer que a equipe do Jacaré foi prejudicada ou como se diz na gíria “garfada”. Esse é só um dos vários exemplos de “mal apito” envolvendo “”times pequenos” e provavelmente não serão os últimos, Paysandu, Águia de Marabá, União de Rondonópolis, Clube do Remo entre tantos outros já passaram e passam por situação semelhante a do Cruzeiro, porém, com pouca ou nenhuma difusão tiveram(e tem),  afinal, não fazem parte do eixo dos “super poderosos” que não estão muito acostumados a sentir as pontas do garfo, coisa que pra muitos nem se sente mais, acostumou. Todavia quando o assunto envolve times da elite do futebol, ai são outros 500 melhor dizer, outros 13.